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Do inferno astral e meus sentimentos

Com muita alegria e paz no coração (como há muito não sentia) entro no meu inferno astral. Adoro os paradoxos da vida!!! (pelo menos -- e neste caso -- os linguísticos)

Sim: daqui a 30 dias eu estarei entrando em um novo ano em minha vida. Coincidência, tenho buscado muitas mudanças, como pede as 33 primaveras (idade em que Cristo supostamente morreu), como pede cada ano novo, como pede a vida!!! E venho confessar, aqui, publicamente, que as mudanças têm sido tão, mas tão boas, que nunca me senti um ser humano tão privilegiado em toda a minha vida.

Porque esta vida, a sua vida ou a minha vida, é movimento: É CORAGEM! É arriscar-se. Não é ficar ouvindo vozes alheias, conselhos nem sempre bem vindos, porque eles nunca dizem o que você precisa ouvir e o que você precisa para a sua vida. É ouvir a sua própria consciência, a sua intuição, aquele silêncio em que você se escuta, mesmo estando cercada de uma multidão, e essa voz te diz o que você precisa fazer e você simplesmente acredita e faz. E vê um único resultado: perfeição.

Mas a gente cala essa voz ao longo da vida. Racionaliza demais as emoções, pensa junto com a massa, robotiza as ações. Devemos, mais do que nunca, voltar a ouvir essa voz, porque ela é a manifestação mais pura que existe dentro de nós.

Assim, com esses sentimentos, entro em meu inferno astral, que nada é mais do que um período de transição astrológico, em que estamos mais sensíveis aos estímulos exteriores, estamos mais vulneráveis a atos explosivos (quase uma tpm feminina, hahaha). Nesse momento, o seu Sol de origem está voltando à data do seu nascimento, os planetas se recolocarão em outras posições e você terá um novo mapa astral para os próximos 12 meses (também chamado de Revolução Solar). Tem muita gente que comemora Ano Novo, para mim, Ano Novo é agora, daqui a exatos 30 dias!

Acho que um dos maiores presentes seria assistir a um show do Bon Jovi aqui no Brasil. Será que é este ano? Tenho acompanhado vários vídeos no fofo e fantástico site da Lee-Ann, Blame it on the love, fã australiana e me emocionei com o vídeo a seguir, feito no show em Londres: 


Já postei Love's the only rule aqui várias vezes. É uma música linda que ficou mais linda ainda com esse vídeo!

Esta música também já foi postada aqui várias vezes e para me dar de presente, In these arms, com David Bryan cantando o segundo verso da música. (ps: para os improváveis curiosos de plantão, esta música é conhecida como música sanduíche, pois foi a união de três partes -- a principal, escrita pelo próprio David Bryan --, e é a quarta faixa do álbum de retorno (com novo visu) da banda, o Keep the Faith. Eu amo essa música e ela será eternamente a minha número 1 deles)