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Capítulo 2 - andando em grupos

Quem me conhece um pouquinho sabe o quanto tenho aversão a andar em grupos. Bem, mas como todas as aversões que -- invariavalmente -- me causaram problemas, estou tentando resolver este. 

O que não gosto do andar em grupos é porque as pessoas pensam igual e, na minha modesta conclusão, não raciocinam muito. Mas nem toda a regra é geral e nem todo mundo pode receber a mesma regra.

Claro, também, que com isso não vou forçar o meu lado psicopata (não, não tem NADA a ver com a vontade de querer matar alguém). Pra falar a verdade, eu acho que sempre forcei as coisas em mim até que elas dessem certo. Tentar ser psicopata era uma dessas... hehe.

Então, primeiro parei de usar etiquetas e denominações: as pessoas surpreendem, não? Parei de usar os olhos viciados e tento usar os olhos da alma: essa é difícil, porque somos seres que adoooram julgar.

E me joguei nos testes da vida. O mais interessante nisso tudo é que as maiores lições que precisamos e devemos aprender estão justamente naquele caminho abandonado, que mais te irrita. Não se force a ponto de você realmente desejar matar alguém... mas se vc acha que precisa mesmo mudar algo em você, faça isso.

Estou numa maratona pessoal revendo alguns filmes de psicopata bons que tenho aqui. Juro que gostaria de escrever posts e mais posts mas devo confessar que esta semana não estou muito inspirada para escrever. Me forço o exercício, mas sinto que meus textos não estão ainda bons... enfim.

Lição deste capítulo: nunca deixe de tentar aquilo que você mais odeia. Você pode descobrir que não odeia tanto assim...