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Novos tempos... hora de um novo post!

Faz um bom tempo desde meu último post. Tempo que gastei com silêncio, muita observação e muita reflexão.

As aulas de Astrologia estão maravilhosas. Acho incrível quando tempo a oportunidade de ampliar nossa forma de pensar, nossas conexões mentais, criar novas conexões, aprender novas teorias, observar novas situações, repensar nas antigas... a Astrologia tem me feito olhar o macro sobre o micro. E... taí uma coisa de que gosto MUITO.

Nesse ínterim, muita coisa também aconteceu. E nem vou comentar porque não vem ao caso. Mas quero repassar algumas coisas... que, sim, essas nunca mudam!

Quanto mais o tempo passa, mais me certifico e compreendo quem sou. Não sou comum, não sou "igual" à maioria. Nas diversas fases da minha vida, isso sempre trouxe coisas boas e ruins. Quando criança, não me restou trauma maior. Porém, na adolescência, sofri muito bullying. Depois fui achando meu meio-termo.

Hoje em dia, não tem jeito... e fico pensando nesses fatos à luz da Astrologia. Eu, que sempre busquei meu autoconhecimento, vejo o quanto nada sei sobre mim mesma. Ainda?! Como assim?

No entanto, como diz meu professor de Astrologia, a gente sabe... a gente sabe tudo. O que a gente não sabe é se aceita ou não. E, nisso, haja psiquiatra, psicólogo e todos os profissionais afins que lidam com a mente humana. Ah!

Para finalizar, fatos (re)aprendidos:

1-) não sigo ninguém. Não sigo líderes, não sigo gurus, não sigo pessoas, não sigo chefes. Não sigo pessoas que se autodenominam chefes/donos de alguma coisa. Não sigo pessoas que se dizem a solução para os meus problemas. Não sigo pessoas que tenham ou não tenham nada para me oferecer. NÃO SIGO.

2-) não puxo saco de ninguém. Não bajulo as pessoas porque elas tenham algo para me oferecer. Não bajulo pessoas que não tenham nada para me oferecer. Não puxo saco das pessoas para obter privilégios. Não puxo saco das pessoas para me sentir querida. Não puxo saco das pessoas para me sentir inserida em um grupo. Não puxo saco das pessoas para depois tomar-lhe os empregos. NÃO SOU PUXA SACO.

3-) não gosto de participar de grupos. Não gosto de participar de grupos só para dizer que faço parte de algum grupo da porra. Não gosto de ficar com sorrisos amarelos (ou lindos, no caso, serão fingidos) para dizer que uma conversa está agradável e, porque estamos num grupo, não podemos dizer que não está. Nunca gostei de fazer trabalho em grupo na faculdade, pelos motivos óbvios. O bando favorece os egos, e o preço a se pagar é ter o seu eu apagado pelo líder, portanto, não gosto de bandos. O grupo é o futuro, mas o agora é o individual. Ainda não sabemos ser/agir em grupo. Não temos propósito coletivo, apenas necessidade de carência pessoal. Portanto, NÃO GOSTO DE FAZER PARTE DE GRUPOS.

4-) Entre o silêncio e a verborragia, prefiro o silêncio. Gastamos nossa energia à toa falando para convencer pessoas que não querem ser convencidas. Gastamos nosso tempo falando com pessoas que nem estão ouvindo o que estamos falando. Cometemos o pecado de falar para tirar vantagem sobre outrem. Falamos para manipular as pessoas a nosso favor. As pessoas "falam demais porque não têm nada a dizer". Mas esta não é uma carta contra os verborrágicos/prolixos. É apenas o meu direito de dizer que RESPEITEM O MEU SILÊNCIO.

Tá bom por enquanto, né?
Paz e amor.