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Menos p*nheta e mais ação

Eu não sei vocês mas eu sofro de um mal constante vivido há anos! Chama-se gente punheteira.

Não. Não se trata de pessoas taradas que batem umazinha em casa ou em público. Claro, pode ser homem ou mulher, ou vocês acham que só homem faz isso fora de casa?!

Mas a questão aqui nem é sexual. É uma metáfora que eu costumo usar para pessoas que não sabem o que querem da vida. Para pessoas que enroladas. Para pessoas indecisas. Para pessoas que mudam de opinião com mais rapidez que mudam de cueca/calcinha.

Eu queria saber quem foi que estabeleceu que ser direto, claro e honesto é falta de educação!? QUEM FOI? Quem souber a resposta, favor responder nos comentários.

Eu sei que existem várias formas de ser direto, claro e honesto. A pior delas é sendo mal-educado, falando com agressividade. Eu sei porque eu já fui assim. Se eu descuidar, volto a ser assim facinho. Porque é mais fácil ser animal do que ser humano.

Porém, eu acho impressionante como eu atraio gente que tem medo de me falar as coisas. Nossa, pessoas, de onde vem isso? Dizer sim, dizer não... dói tanto assim? Talvez, e muito provavelmente, o mundo perca um pouco do charme se todos fossem assim. Uma manha, um dengo... né? Mas isso tem momentos específicos de aplicação. Ser assim o tempo todo com todos... valha-me.

Então... vamos lutar por um mundo com menos punheta e mais ação!

Sabe, eu entendo. A gente precisa manter as aparências. As vaidades. As imagens que criamos para a sociedade a qual dependemos tanto.

A gente tem medo de não ter um canto para recorrer se somos diretos o tempo todo e não meia palavra que desdiga o dissemos anteriormente. 

Bola pra frente. Este foi o capítulo de hoje.